
Querido padre Diogo,
Como Ramo dos Universitários de Schoenstatt, queremos agradecer-lhe toda a dedicação que pôs no desenvolvimento desta pequena família. Foram treze anos em que nos acompanhou nas fases boas mas também em que nos suportou quando apareciam algumas dificuldades. É muito graças a si que hoje podemos dizer que temos uma mística especial! Foi quem ligou as variadas gerações que passaram pelo Centro de Jovens e que se foram autoeducando à sombra do Santuário. Foi dirigindo muitas almas para a aspiração à Santidade, sendo um verdadeiro Pai espiritual deste Ramo.
Para se construir uma Família, é preciso um pai e uma mãe que estejam presentes. O padre Diogo foi um pai que nos foi mostrando a nossa Mãe. Hoje, temos um exemplo de paternidade a seguir nas nossas futuras famílias. Esta paternidade manifesta-se no dia-a-dia das conversas, na alegria e no amor que transparece, e nas motivações que dá nas jornadas. Em Schoenstatt, somos levados a viver a Santidade no nosso dia-a-dia, nos vários projetos da nossa vida. Somos chamados a ser verdadeiros soldados novos que construam uma sociedade nova. Se somos soldados, e se conseguimos de facto transformar a sociedade, o padre Diogo foi o nosso General. Um verdadeiro General é aquele que descobre aquilo que os seus soldados são capazes. Assim, não são poucos os exemplos em que uma pequena conversa pessoal levou um coração motivado a construir um projeto de Deus! A Missão País, como exemplo entre outros, transformou já a vida de milhares de pessoas! Se calhar sem aquela conversa e sem aquela palavra alguns projetos de Deus não teriam acontecido. Mas um bom General também treina bem o seu exército de soldados. Neste caso, treinou-nos como personalidades firmes e livres, na originalidade de cada um, permitindo assim à Mãe que tocasse os nossos corações, para que se aproximassem de Jesus. Este trabalho fino, pessoal, e de segundo plano, do padre Diogo foi o verdadeiro motor do Ramo durante estes anos. As transformações interiores davam-se não só pela lucidez dos bons conselhos e pela enorme sabedoria, mas também porque na cara do nosso querido assessor víamos refletidos o amor, a alegria, a misericórdia, a bondade, a paternidade e a verdadeira amizade de um Deus pessoal. Ao ser claramente um instrumento de Deus na atuação no Ramo, é um exemplo para nós também o sermos na faculdade ou no trabalho, na família e com os outros.
Um verdadeiro pai quer dar-nos a conhecer a nossa Mãe. Por isso, leva-nos e incentiva-nos a falar com Ela, no lar que é o Santuário onde ela transforma os corações. Tenho a certeza que graças a si muitos têm uma forte consciência que têm uma Mãe, dada por Cristo, que olha por nós e que transforma o que lhe oferecemos em graças para outros. Seria impossível colocar aqui todas as histórias de conversão
interior que suscitou ao mostrar que tínhamos uma Mãe que devíamos visitar! Cada uma é única e irrepetível.
Deixa neste Ramo uma grande marca. Foi a marca que guiou o Ramo na vida interior e exterior. Foi a marca que nos mostrou a nossa Mãe. Sabemos hoje que Ela fica connosco, e que o padre Diogo fica também através dela! Por esta marca que temos no nosso ADN, somos muito o seu Ramo. Estas foram as gerações do padre Diogo. Sabemos que continuará sempre a acompanhar o Ramo e que sempre que precisarmos contaremos com os seus conselhos (também sabemos que teremos de arranjar um engenheiro a sério que consiga continuar as suas obras de engenharia!). Mostrou-nos como ser fiéis ao nosso Ideal: Portugal, Porta da Europa!
Todas as palavras são poucas para exprimir o nosso agradecimento. Teremos de nos contentar com um curto, mas muito sincero, MUITO OBRIGADO!
Unidos no amor à Rainha da Unidade e Mãe Três Vezes Admirável,
+ PORTUGAL, PORTA DA EUROPA! +
Ramo dos Universitários de Schoenstatt de Lisboa
Como Ramo dos Universitários de Schoenstatt, queremos agradecer-lhe toda a dedicação que pôs no desenvolvimento desta pequena família. Foram treze anos em que nos acompanhou nas fases boas mas também em que nos suportou quando apareciam algumas dificuldades. É muito graças a si que hoje podemos dizer que temos uma mística especial! Foi quem ligou as variadas gerações que passaram pelo Centro de Jovens e que se foram autoeducando à sombra do Santuário. Foi dirigindo muitas almas para a aspiração à Santidade, sendo um verdadeiro Pai espiritual deste Ramo.
Para se construir uma Família, é preciso um pai e uma mãe que estejam presentes. O padre Diogo foi um pai que nos foi mostrando a nossa Mãe. Hoje, temos um exemplo de paternidade a seguir nas nossas futuras famílias. Esta paternidade manifesta-se no dia-a-dia das conversas, na alegria e no amor que transparece, e nas motivações que dá nas jornadas. Em Schoenstatt, somos levados a viver a Santidade no nosso dia-a-dia, nos vários projetos da nossa vida. Somos chamados a ser verdadeiros soldados novos que construam uma sociedade nova. Se somos soldados, e se conseguimos de facto transformar a sociedade, o padre Diogo foi o nosso General. Um verdadeiro General é aquele que descobre aquilo que os seus soldados são capazes. Assim, não são poucos os exemplos em que uma pequena conversa pessoal levou um coração motivado a construir um projeto de Deus! A Missão País, como exemplo entre outros, transformou já a vida de milhares de pessoas! Se calhar sem aquela conversa e sem aquela palavra alguns projetos de Deus não teriam acontecido. Mas um bom General também treina bem o seu exército de soldados. Neste caso, treinou-nos como personalidades firmes e livres, na originalidade de cada um, permitindo assim à Mãe que tocasse os nossos corações, para que se aproximassem de Jesus. Este trabalho fino, pessoal, e de segundo plano, do padre Diogo foi o verdadeiro motor do Ramo durante estes anos. As transformações interiores davam-se não só pela lucidez dos bons conselhos e pela enorme sabedoria, mas também porque na cara do nosso querido assessor víamos refletidos o amor, a alegria, a misericórdia, a bondade, a paternidade e a verdadeira amizade de um Deus pessoal. Ao ser claramente um instrumento de Deus na atuação no Ramo, é um exemplo para nós também o sermos na faculdade ou no trabalho, na família e com os outros.
Um verdadeiro pai quer dar-nos a conhecer a nossa Mãe. Por isso, leva-nos e incentiva-nos a falar com Ela, no lar que é o Santuário onde ela transforma os corações. Tenho a certeza que graças a si muitos têm uma forte consciência que têm uma Mãe, dada por Cristo, que olha por nós e que transforma o que lhe oferecemos em graças para outros. Seria impossível colocar aqui todas as histórias de conversão
interior que suscitou ao mostrar que tínhamos uma Mãe que devíamos visitar! Cada uma é única e irrepetível.
Deixa neste Ramo uma grande marca. Foi a marca que guiou o Ramo na vida interior e exterior. Foi a marca que nos mostrou a nossa Mãe. Sabemos hoje que Ela fica connosco, e que o padre Diogo fica também através dela! Por esta marca que temos no nosso ADN, somos muito o seu Ramo. Estas foram as gerações do padre Diogo. Sabemos que continuará sempre a acompanhar o Ramo e que sempre que precisarmos contaremos com os seus conselhos (também sabemos que teremos de arranjar um engenheiro a sério que consiga continuar as suas obras de engenharia!). Mostrou-nos como ser fiéis ao nosso Ideal: Portugal, Porta da Europa!
Todas as palavras são poucas para exprimir o nosso agradecimento. Teremos de nos contentar com um curto, mas muito sincero, MUITO OBRIGADO!
Unidos no amor à Rainha da Unidade e Mãe Três Vezes Admirável,
+ PORTUGAL, PORTA DA EUROPA! +
Ramo dos Universitários de Schoenstatt de Lisboa