
O novo Patriarca de Lisboa já tomou posse da diocese.
Numa celebração que durou cerca de 90 minutos, o antigo bispo do Porto foi recebido pelo cabido da Sé de Lisboa e celebrou, na principal Igreja de Lisboa, a hora intermédia da liturgia das horas.
D. Manuel III, Patriarca de Lisboa, como é conhecido oficialmente, foi recebido à entrada da Sé pelo cónego Carlos Paes, deão dos cónegos de Lisboa, que formam o cabido, o conjunto dos cónegos de uma diocese, que entre outros deveres formam uma espécie de conselho consultor do bispo, neste caso do Patriarca.
Numa celebração que durou cerca de 90 minutos, o antigo bispo do Porto foi recebido pelo cabido da Sé de Lisboa e celebrou, na principal Igreja de Lisboa, a hora intermédia da liturgia das horas.
D. Manuel III, Patriarca de Lisboa, como é conhecido oficialmente, foi recebido à entrada da Sé pelo cónego Carlos Paes, deão dos cónegos de Lisboa, que formam o cabido, o conjunto dos cónegos de uma diocese, que entre outros deveres formam uma espécie de conselho consultor do bispo, neste caso do Patriarca.
À entrada da catedral o deão deu a beijar o crucifixo ao novo Patriarca e, de seguida, entregou-lhe o hissope, com o qual o Patriarca aspergiu com água benta todos os que se encontravam presentes, incluindo o Patriarca emérito Cardeal D. José Policarpo e o Núncio Apostólico, monsenhor Rino Passigato, que durante a cerimónia leu a carta apostólica da nomeação de D. Manuel Clemente.
O novo Patriarca utilizou para a cerimónia uma mitra com o símbolo do ICNE de Lisboa, o encontro internacional para a nova evangelização, que decorreu na capital portuguesa em 2005, do qual D. Manuel Clemente, na altura bispo auxiliar de Lisboa, foi um dos grandes impulsionadores.
Depois da recepção, à porta da Sé, seguiu-se um momento de oração na capela do Santíssimo Sacramento e depois a oração da hora intermédia, da liturgia das horas.
A celebração contou ainda com a entrega cerimonial do báculo, símbolo da autoridade patriarcal, enquanto D. Manuel se sentava pela primeira vez no trono patriarcal, e com a veneração das relíquias de São Vicente, padroeiro de Lisboa.
No final da liturgia das horas cantou-se um Te Deum, um hino de louvor e acção de graças.
Com esta cerimónia, que não é uma missa, D. Manuel Clemente oficializa a sua tomada de posse do Patriarcado e junta-se ao restrito lote de Patriarcas na Igreja Católica Romana.
Para além do Patriarca de Lisboa existe o Patriarca de Veneza, o Patriarca Latino de Jerusalém e o Patriarca das Índias Orientais, um cargo associado à diocese de Goa. Antigamente o Papa era conhecido como o Patriarca do Ocidente, mas esse foi um título abolido por Bento XVI.
Fonte: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=113772
O novo Patriarca utilizou para a cerimónia uma mitra com o símbolo do ICNE de Lisboa, o encontro internacional para a nova evangelização, que decorreu na capital portuguesa em 2005, do qual D. Manuel Clemente, na altura bispo auxiliar de Lisboa, foi um dos grandes impulsionadores.
Depois da recepção, à porta da Sé, seguiu-se um momento de oração na capela do Santíssimo Sacramento e depois a oração da hora intermédia, da liturgia das horas.
A celebração contou ainda com a entrega cerimonial do báculo, símbolo da autoridade patriarcal, enquanto D. Manuel se sentava pela primeira vez no trono patriarcal, e com a veneração das relíquias de São Vicente, padroeiro de Lisboa.
No final da liturgia das horas cantou-se um Te Deum, um hino de louvor e acção de graças.
Com esta cerimónia, que não é uma missa, D. Manuel Clemente oficializa a sua tomada de posse do Patriarcado e junta-se ao restrito lote de Patriarcas na Igreja Católica Romana.
Para além do Patriarca de Lisboa existe o Patriarca de Veneza, o Patriarca Latino de Jerusalém e o Patriarca das Índias Orientais, um cargo associado à diocese de Goa. Antigamente o Papa era conhecido como o Patriarca do Ocidente, mas esse foi um título abolido por Bento XVI.
Fonte: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=113772