
Caros universitários,
Entre 21 e 25 de Junho, eu, o Luis FA, o Bernardo RM e o nosso assessor Pe. Diogo, peregrinámos até Schoenstatt. Na última noite ainda se juntaram o Pedro RM e o Dids. Muitas seriam as palavras para descrever esta viagem, com momentos sempre muito engraçados e ao mesmo tempo momentos muito profundos espiritualmente. Escolho então três palavras: Acolhimento, Paz e Oração.
Ficámos hospedados na casa de Sião, residência dos padres. Fomos muitíssimo bem recebidos. Logo na primeira noite tivemos a oportunidade de jantar com o Pe. Francisco nos seus 50 anos, num ambiente muito descontraído, amigável e com vinho do Porto e pastéis de nata. Na manhã do dia seguinte tivemos a nossa primeira missa no Santuário original em Português, onde por coincidência apareceu uma família brasileira que se juntou a nós. Ao longo dos dias andámos de lugar em lugar, de Santuário em Santuário. Sempre na companhia do Pe. Diogo para nos dar um contexto histórico juntamente com um aprofundamento espiritual para cada acontecimento da história do movimento. Foi assim no túmulo do Pe.Kentenich, no museu, na capela com o altar do campo de concentração de Dachau.
A querida Mater tinha-nos reservado um presente muito especial para as noites de 23 e 24. O Santuário Original. Nessas noites iniciámos sempre com missa celebrada pelo Pe.Diogo. Logo de seguida tivemos muito tempo para rezar e meditar no lugar onde a Mater se estabeleceu no princípio para selar a Aliança de Amor com os primeiros congregados e distribuir as suas graças. No último momento da noite, fomos atrás do Santuário original rezar junto aos túmulos dos congregados. Muito forte!
Sentimos que foi verdadeiramente uma peregrinação ao encontro de Deus, acompanhados pela Mater. Neste lugar santo no coração da Europa, fomos capazes de “tirar as nossas sandálias” e escutar o que Deus nos pede na sarça-ardente que é o Santuário. As sandálias falam de movimento, de dinâmica e nós tínhamos de parar. Fala também sobre a poeira nos pés dos processos da vida. Tirar a sandálias é uma oportunidade nova para rescrever a própria história a partir do contato com esta nova realidade espiritual.
Não percam oportunidades de ir até a este “lugar bonito”!
Zi, Cavaleiro de Maria
Entre 21 e 25 de Junho, eu, o Luis FA, o Bernardo RM e o nosso assessor Pe. Diogo, peregrinámos até Schoenstatt. Na última noite ainda se juntaram o Pedro RM e o Dids. Muitas seriam as palavras para descrever esta viagem, com momentos sempre muito engraçados e ao mesmo tempo momentos muito profundos espiritualmente. Escolho então três palavras: Acolhimento, Paz e Oração.
Ficámos hospedados na casa de Sião, residência dos padres. Fomos muitíssimo bem recebidos. Logo na primeira noite tivemos a oportunidade de jantar com o Pe. Francisco nos seus 50 anos, num ambiente muito descontraído, amigável e com vinho do Porto e pastéis de nata. Na manhã do dia seguinte tivemos a nossa primeira missa no Santuário original em Português, onde por coincidência apareceu uma família brasileira que se juntou a nós. Ao longo dos dias andámos de lugar em lugar, de Santuário em Santuário. Sempre na companhia do Pe. Diogo para nos dar um contexto histórico juntamente com um aprofundamento espiritual para cada acontecimento da história do movimento. Foi assim no túmulo do Pe.Kentenich, no museu, na capela com o altar do campo de concentração de Dachau.
A querida Mater tinha-nos reservado um presente muito especial para as noites de 23 e 24. O Santuário Original. Nessas noites iniciámos sempre com missa celebrada pelo Pe.Diogo. Logo de seguida tivemos muito tempo para rezar e meditar no lugar onde a Mater se estabeleceu no princípio para selar a Aliança de Amor com os primeiros congregados e distribuir as suas graças. No último momento da noite, fomos atrás do Santuário original rezar junto aos túmulos dos congregados. Muito forte!
Sentimos que foi verdadeiramente uma peregrinação ao encontro de Deus, acompanhados pela Mater. Neste lugar santo no coração da Europa, fomos capazes de “tirar as nossas sandálias” e escutar o que Deus nos pede na sarça-ardente que é o Santuário. As sandálias falam de movimento, de dinâmica e nós tínhamos de parar. Fala também sobre a poeira nos pés dos processos da vida. Tirar a sandálias é uma oportunidade nova para rescrever a própria história a partir do contato com esta nova realidade espiritual.
Não percam oportunidades de ir até a este “lugar bonito”!
Zi, Cavaleiro de Maria