
Talvez pareça que o tempo de Natal, na sociedade consumista em que vivemos, é uma data sumamente artificial, de autêntica distribuição de presentes, entre preparação de jantares e reunião familiar alargada. Para muitos perdeu o sentido e a beleza, de um Deus que se faz homem na humildade, que apenas se encontram numa pessoa de Fé. Mas se me é permitido contestar talvez estejamos a enganar-nos. O Natal não tem sido desprezado nem mesmo incompreendido, o Natal conquistou o mundo!
Os presentes que damos uns aos outros neste tempo festivo têm uma teologia profunda. Não é por acaso que o fazemos por tradição á milhares de anos. O primeiro presente do Natal é o próprio menino Jesus! Provavelmente, apesar do seu sim incondicional, para Maria terá sido um presente um bocado agridoce, visto que naquela época ter um filho fora do casamento dava direito a apedrejamento. Já para não falar da exclusão e humilhação a que se submetia. Para José o presente poderá ter sido muito chato. Aceitar da sua noiva um filho que não era seu… O que poderá fazer para resolver esta situação da melhor forma, sabendo que a amava profundamente: “repudiá-la em segredo”!? (Mateus – 1, 19). Porém acreditaram e ambos se sujeitarem ao mau-olhado dos que os rodeavam, mais as perseguições que sofreram após o seu nascimento… Mas isso não interessa! Para eles interessava que Deus ia fazer-se presente neste mundo! Maria presenteia o Sim de ser Mãe de uma forma extraordinária e José presenteia a sua proteção e paternidade.
Os presentes, bens materiais estão bem representados na Sagrada Escritura pelos: ouro, incenso e mirra trazidos por magos do oriente como oferta para o Rei dos reis, o menino Deus que acabava de nascer. Arriscaria dizer que hoje na nossa cultura são dados presentes aos aniversariantes, devido a esta raiz oriental da nossa atual civilização. Os presentes dos magos ocupam um papel central nesta história, visto que estes vieram de longe (do oriente) para os poder ofertar. Pode parecer rebuscado mas não foram só bens materiais que foram oferecidos. A maior oferenda que estas figuras puderam dar foi a sua própria presença, sem se aperceberem, fizeram da sua presença o melhor presente. Isto porque os sábios, considerados pagãos do oriente, confirmavam que o que ocorria em Belém por aqueles dias era algo de extraordinário! Também uns pastores da região foram surpreendidos por uma notícia divina e quiseram estar presentes no acontecimento. Apesar de que o que havia para ver não seria mais do que um bebé recém-nascido, seus pais fatigados da viagem e alguns animais… Estes pastores viveram apenas e só o presente, aquele singelo momento que até pode não ter sido nada de especial aos olhos, mas foi de certeza uma experiência vivida de coração. Para aqueles pastores o presente foi um presente! Viveram o nascimento do Deus menino, e para eles aquele presente fez toda a diferença!
Para mim, o verdadeiro presente do Natal é este menino, que nasce no meio de nós, com a promessa de um mundo regido pela lei do Amor. Este é o único presente que realmente nos transforma. Viver o Natal de forma radical é preparar o caminho para que um milagre aconteça nas nossas vidas. Em toda a sua glória e poder, este Deus quer manifestar-se da forma mais humilde! Ele sujeita-se a estar presente no mais inapropriado e indigno dos lugares, um estábulo, deitado numa manjedoura!? (Lucas – 2, 7) Pelo que sei estes sítios cheiram mal e estão normalmente sujinhos com excrementos de animais… Mas isto não importa! Porque não foi po acaso que isto aconteceu, Jesus está mesmo presente neste lugar! O meu coração…
Quando damos presentes uns aos outros no tempo de Natal, lembramos três coisas! Este é o tempo do maior presente que alguém já pôde dar. É tempo de lembrarmos que estamos presentes na vida de alguém! E que o mais importante é vivermos o presente, o aqui e o agora, cada dia é um presente de Deus. Não é por acaso que o presente se chama presente!
Podemos, talvez achar que os presentes conquistaram o Natal. Ou que o Natal desprezou o seu maior presente que é este menino Deus. Eu prefiro pensar que o Natal conquistou o mundo! E Jesus!? Bom, Jesus conquistou o meu coração!
Um amigo de Jesus
Os presentes que damos uns aos outros neste tempo festivo têm uma teologia profunda. Não é por acaso que o fazemos por tradição á milhares de anos. O primeiro presente do Natal é o próprio menino Jesus! Provavelmente, apesar do seu sim incondicional, para Maria terá sido um presente um bocado agridoce, visto que naquela época ter um filho fora do casamento dava direito a apedrejamento. Já para não falar da exclusão e humilhação a que se submetia. Para José o presente poderá ter sido muito chato. Aceitar da sua noiva um filho que não era seu… O que poderá fazer para resolver esta situação da melhor forma, sabendo que a amava profundamente: “repudiá-la em segredo”!? (Mateus – 1, 19). Porém acreditaram e ambos se sujeitarem ao mau-olhado dos que os rodeavam, mais as perseguições que sofreram após o seu nascimento… Mas isso não interessa! Para eles interessava que Deus ia fazer-se presente neste mundo! Maria presenteia o Sim de ser Mãe de uma forma extraordinária e José presenteia a sua proteção e paternidade.
Os presentes, bens materiais estão bem representados na Sagrada Escritura pelos: ouro, incenso e mirra trazidos por magos do oriente como oferta para o Rei dos reis, o menino Deus que acabava de nascer. Arriscaria dizer que hoje na nossa cultura são dados presentes aos aniversariantes, devido a esta raiz oriental da nossa atual civilização. Os presentes dos magos ocupam um papel central nesta história, visto que estes vieram de longe (do oriente) para os poder ofertar. Pode parecer rebuscado mas não foram só bens materiais que foram oferecidos. A maior oferenda que estas figuras puderam dar foi a sua própria presença, sem se aperceberem, fizeram da sua presença o melhor presente. Isto porque os sábios, considerados pagãos do oriente, confirmavam que o que ocorria em Belém por aqueles dias era algo de extraordinário! Também uns pastores da região foram surpreendidos por uma notícia divina e quiseram estar presentes no acontecimento. Apesar de que o que havia para ver não seria mais do que um bebé recém-nascido, seus pais fatigados da viagem e alguns animais… Estes pastores viveram apenas e só o presente, aquele singelo momento que até pode não ter sido nada de especial aos olhos, mas foi de certeza uma experiência vivida de coração. Para aqueles pastores o presente foi um presente! Viveram o nascimento do Deus menino, e para eles aquele presente fez toda a diferença!
Para mim, o verdadeiro presente do Natal é este menino, que nasce no meio de nós, com a promessa de um mundo regido pela lei do Amor. Este é o único presente que realmente nos transforma. Viver o Natal de forma radical é preparar o caminho para que um milagre aconteça nas nossas vidas. Em toda a sua glória e poder, este Deus quer manifestar-se da forma mais humilde! Ele sujeita-se a estar presente no mais inapropriado e indigno dos lugares, um estábulo, deitado numa manjedoura!? (Lucas – 2, 7) Pelo que sei estes sítios cheiram mal e estão normalmente sujinhos com excrementos de animais… Mas isto não importa! Porque não foi po acaso que isto aconteceu, Jesus está mesmo presente neste lugar! O meu coração…
Quando damos presentes uns aos outros no tempo de Natal, lembramos três coisas! Este é o tempo do maior presente que alguém já pôde dar. É tempo de lembrarmos que estamos presentes na vida de alguém! E que o mais importante é vivermos o presente, o aqui e o agora, cada dia é um presente de Deus. Não é por acaso que o presente se chama presente!
Podemos, talvez achar que os presentes conquistaram o Natal. Ou que o Natal desprezou o seu maior presente que é este menino Deus. Eu prefiro pensar que o Natal conquistou o mundo! E Jesus!? Bom, Jesus conquistou o meu coração!
Um amigo de Jesus