No próximo dia 18 faz 3 anos da bênção e inauguração do Memorial erguido em homenagem aos heróis Schoenstattianos que marcaram a história do nosso Movimento com a sua vida heróica! Hoje temos, na parte de trás do nosso Santuário de Lisboa, um lugar de oração, de recolhimento, de desafio para cada um.
Este monumento nunca foi pensado como um objecto turístico ou histórico mas como uma provocação para todos os católicos, sobretudo para os Schoenstattianos, sobretudo para a sua juventude…
O Movimento começou com um grupo de seminaristas como é do conhecimento da maioria. O que talvez nem todos dominem tão bem é o desenrolar dos primeiros tempos do Movimento. Deixo essa questão para reflexão do conselho mas chamo a atenção para um pormenor da história… Com o terminar da 1ª Grande Guerra o Padre Kentenich, fundador, deparou-se com uma realidade que o confirmou bastante na importância do carisma daquela pequena congregação… Nas semanas que sucederam o final da guerra, o vale de Schoenstatt recebeu peregrinos de toda a Alemanha que queriam conhecer “aquilo” que os tinha tocado e abençoado durante os tempos duros de serviço. Fosse pelos relatos das palestras e conversas que tinham, pelo entusiasmo com que partilhavam os seus sonhos e ideais ou mesmo pelo testemunho afectivo e gratuito de acolhimento a cada pessoa, dezenas e dezenas de jovens alemães foram tocados pelo mistério que aqueles seminaristas tinham experimentado dentro daquela capelinha de Schoenstatt e carregavam com paixão dentro de si.
Este monumento nunca foi pensado como um objecto turístico ou histórico mas como uma provocação para todos os católicos, sobretudo para os Schoenstattianos, sobretudo para a sua juventude…
O Movimento começou com um grupo de seminaristas como é do conhecimento da maioria. O que talvez nem todos dominem tão bem é o desenrolar dos primeiros tempos do Movimento. Deixo essa questão para reflexão do conselho mas chamo a atenção para um pormenor da história… Com o terminar da 1ª Grande Guerra o Padre Kentenich, fundador, deparou-se com uma realidade que o confirmou bastante na importância do carisma daquela pequena congregação… Nas semanas que sucederam o final da guerra, o vale de Schoenstatt recebeu peregrinos de toda a Alemanha que queriam conhecer “aquilo” que os tinha tocado e abençoado durante os tempos duros de serviço. Fosse pelos relatos das palestras e conversas que tinham, pelo entusiasmo com que partilhavam os seus sonhos e ideais ou mesmo pelo testemunho afectivo e gratuito de acolhimento a cada pessoa, dezenas e dezenas de jovens alemães foram tocados pelo mistério que aqueles seminaristas tinham experimentado dentro daquela capelinha de Schoenstatt e carregavam com paixão dentro de si.